21 de abr. de 2014

CURITIBA INTERNATIONAL OPEN

RESULTADOS DO EVENTO

CATEGORIA LUTA (KYORUGUI)

RODRIGO BUENO -1º LUGAR  FAIXA PRETA MASTER 2 - 80KG
MATHEUS KOVALSKI - 1º LUGAR  INFANTIL FAIXA PRETA - 42KG
JOAO PAULO - 1º LUGAR FAIXA ROXA/VERMELHA + 87KG
ISRAEL LOURES - 1º LUGAR AZUL/LARANJA 35KG
BRUNA ALVES - 1º LUGAR  MARFIM/AMARELA 24 KG
ROMEU BERNARDES - 2º LUCAR  MARFIM/AMARELA 21KG
CRISTIANO ESCHHOLZ - 2º LUGAR  FAIXA PRETA MASTER 1 - 68KG
HERMANO HERNANDES - 2º LUGAR  FAIXA PRETA ADULTO - 74KG
DIEGO TEIXEIRA - 3º LUGAR  FAIXA PRETA 68KG

POOMSAE -

ROMEU BERNARDES - 2º LUGAR
ISRAEL LOURES - 3º LUGAR










Resultados do Exame de Faixa

 Marcelo Zibetti - 89 aprovado para faixa VERMELHA            
 Joao Paulo  - 88 aprovado para faixa ROXA
 Thiago Comunello - 79 aprovado para faixa ROXA
 Leonardo Passos - 79 aprovado para faixa AZUL
 Israel loures - 79 - aprovado para faixa AZUL
 Thiago Ribeiro - 78 aprovado para faixa  VERDE
 Romeu Bernardes - 83 aprovado para faixa AMARELA
 Thiago Vilani - 79 aprovado para faixa MARFIM


PARABÉNS AOS ATLETAS!!!




17 de abr. de 2014

Realizado primeiro exame de faixa de 2014

Atletas da equipe Rodrigo Bueno foram promovidos a novas faixas, dentro de algumas horas, lançaremos os resultados oficiais.

15 de abr. de 2014

1 de abr. de 2014

JOGOS SULAMERICANOS






O taekwondo brasileiro contribuiu com quatro pratas e um bronze. O técnico do time Brasil, Fernando Madureira, falou sobre o resultado. “Tivemos uma competição de alto nível e quase todos os atletas do país medalharam”, avalia.

Madureira conta como foram conseguidas as medalhas. “No dia de estreia do taekwondo nos Jogos Sul-americanos o Brasil conquistou três medalhas de prata, pelos atletas Julia Santos, Natalia Falavigna e Douglas Marcelino”, detalha.

A primeira medalha veio com a atleta Julia Santos que perdeu a final para a colombiana Katherine Portacio na categoria até 67Kg. Natalia Falavigna medalhou conquistando o segundo lugar na categoria +67Kg, numa final disputada com a atleta colombiana Sandra Valderrama.

Na categoria +80Kg, Douglas Marcelino foi derrotado pelo venezuelano Carlos Rivas, conquistando assim a prata.

Madureira só lamentou a ausência de João Pedro Chaves, que não pode competir devido a uma contusão. “Ele representaria o Brasil na categoria até 80Kg e sofreu uma lesão durante o treinamento e, depois de passar por avaliação da Comissão Médica do Comitê Olímpico Brasileiro, foi determinado que seria coerente afastá-lo da competição, para evitar o comprometimento da integridade física do atleta”.

Fonte: FPTKD

27 de fev. de 2014

TAEKWONDO CRESCE MAIS DE 200%






Em dois anos, entre 2011 e 2013, o taekwondo brasileiro viu seu número de atletas competindo subir de 1.612 para 3.736, o que representa crescimento de 232%.
Os números são da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), que agora também tem eventos homologados por todo o País – e não apenas nas regiões Sul/Sudeste – e equipamentos como coletes eletrônicos para os competidores, adquiridos por meio de convênio com o Ministério do Esporte.
O crescimento se deve principalmente à introdução de um ranking nacional – o Sistema Nacional de Ranqueamento ou SNR –, que possibilitou a atletas de todo o país sonhar com seleções brasileiras, segundo o coordenador técnico da CBTKD, Jadir Fialho Figueira.
“Foi fundamental”, afirma. “Modifiquei o que havia, que eram seleções fixas. Criamos um processo seletivo bem transparente, para formar as seleções pelo ranking nacional. E agora temos a categoria sub-21, que não existia. Antes, era muito difícil sair de juvenil para adulto. Hoje, esses juvenis com idade estourada têm mais oportunidades”, explicou.
A descentralização de competições pelo país também se possibilitou a participação de mais atletas. “E com chance de pontuar no ranking. Daí que conseguimos ter uma boa renovação”, diz Jadir, que ainda lembra de outro fator relevante: “Hoje, há sorteio de chaves com a presença de todos”, disse.Ministério equipa Federações

“Quando chefiei a seleção brasileira no Holanda Open 2011, os coletes brasileiros já estavam ultrapassados. Para o crescimento do esporte foi muito importante conseguir os novos coletes, com o convênio do Ministério do Esporte. Era muito difícil para o atleta sem o colete eletrônico chegar a uma competição e fazer pontos. Equipamos 13 Federações em 2013 (Bahia, Sergipe, Pernambuco, Amazonas, Amapá, Roraima, Rio Grande do Norte, Acre, Pará, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), que, assim, passaram a competir em condições de igualdade”, explica Jadir. “Os coletes eletrônicos mudaram a realidade do taekwondo brasileiro. Foi um grande diferencial - e importantíssimo.”

Também é de 2011 esse convênio de mais de R$ 3 milhões com o Ministério do Esporte, para compra de equipamentos e material para treinos e competições.
Tecnologia faz diferença
Com os coletes eletrônicos, o resultado das lutas fica mais objetivo – há menos chance de se vencer “no apito”, como lembra Guilherme Dias, o principal nome do taekwondo brasileiro na atualidade, sexto do mundo na categoria até 58 kg.

Cada Federação recebe 20 protetores de cabeça e 32 coletes eletrônicos (20 deles, em cinco tamanhos diferentes, para os competidores nas duas áreas, em lutas simultâneas; 12 ficam para luta em espera e substituição por danos. O conjunto tem ainda cinco pares de rádios, para comunicação. E 300 placas, divididas em três, para montagem das duas áreas de luta e mais uma de aquecimento são entregues a cada Federação.

Além disso, há dois conjuntos de transmissores (um para cada área), quatro lap tops (dois por área – um para o sistema de placar e um para o vídeo), quatro HDs (em cada área, um é usado para armazenamento de placar e outro para armazenamento de vídeo – para acervo e relatório técnico), duas telas de tevê LED com dois tripés, quatro tripés para filmadoras e duas licenças do programa DartFish.

Com o programa DartFish é possível tirar dúvidas durantes as lutas (o técnico pode recorrer) e também, em treinos, se usar para corrigir movimentos. “São usados também em campings promovidos pela Confederação”, diz o coordenador técnico.

Para 2016, são quatro vagas certas
O trabalho da CBTKD é aumentar o número de atletas com chance de chegar entre os seis do mundo nas respectivas categorias, para abrir mais vagas para o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O país tem quatro vagas asseguradas, mas pode ter mais quatro por pontuação no ranking olímpico – o preenchimento dessas vagas não é necessariamente pelos atletas mais bem ranqueados, mas por critérios técnicos que incluem análise de adversários de cada categoria e mais possibilidades de medalhas.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte